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9 de jun. de 2010

Para que palavras?

- Vá com calma.
- Não tenha pressa.
- Não seja precipitada.
- Você pode se arrepender.

è tudo o que eu mais tenho ouvido nos últimos dias, e por mais que eu esteja contradizendo, toda aquela história de opinião própria, de personalidade... eu estou seguindo todos os conselhos, ou tentando quem sabe.
Sabe, eu não preciso dizer nada, e muito menos escrever, escrevo somente para não parecer tão fria.
Tudo o que você precisa saber, meus olhos, e os meus sorrisos, dos mais variados tipos, cores, e intenções te dizem.
Não há motivos para falar, o que sinto, sai de mim, antes mesmo que eu veja, que eu me dê conta.
Serei breve.
- todo o amor que há nesse mundo, é o que posso te oferecer, contente-se, é tudo que tenho!

6 de jun. de 2010

O começo de tudo.

Eu nunca fui de tipo de garota que gosta de falar, até porque sempre fui tímida, e esse foi um dos motivos pelo qual comecei a escrever.
Primeiro veio o diário, onde escrevia todas as minhas besteiras, depois crescí, e por me achar bem, " crescidinha " pra ter um diário, resolvi parar de escrever... até que comecei me sentir sozinha, precisava de alguma forma, desabafar. Eis que ví uma folha de papel solta e uma caneta preta ao lado, peguei-a de súbito, e escrevi desesperadamente, tudo o que pensava o que sentia... depois o que imaginava, o que sonhava, ou pelo menos o que tinha vontade que se tornasse real!
E é assim que acontece, minha inspiração vem sem que eu precise chamá-la, aparece quando eu estou me preparando pra dormir, ou até mesmo enquanto espero a torrada ficar pronta... e eu, eu não a rejeito, pego uma folha e uma caneta e me ponho a escrever feito louca tudo que me vem a mente.

... depois disso, escrevo até hoje. E quer saber, não quero parar, não quero, e nem vou.

Luanne Queiroz.