Venho tentando me dedicar a outra coisa... ao meu violão, e até mesmo a escrever.
Até me dedico, mas quer saber, não como a você. As vezes comparo com uma droga, um tipo forte que consome todo o meu ser.
Esse amor me fortalece, esse amor me leva a todos os meus extremos, se te amo, amo demais, río demais, fico feliz demais... mas se te odeio, odeio com todas as minhas forças, o desespero me toma por inteira. choro com raiva raiva de você, e as vezes com medo de te perder.
Eu sempre tive relacionamentos saudáveis, na medida do possível. Mas esse não, é como se eu precisasse de você, é como se você me pertencesse, só a mim e a mais ninguém. Não queria que fosse assim, sempre falei de amores doentios com um certa repulsa, e hoje, hoje me vejo amando exageradamente, diria que vivendo a vida de outra pessoa, e as vezes esquecendo da minha.
Não pode ser assim.
Quero te amar, mas só amar, sem necessidades, sem ter que te precisar. Só amar, isso basta.
4 comentários:
Tuas palavras são muito reais. Quando vemos estamos nesses estágio intermitente de amor. Aí temos que parar e parar...espera aí,eu tenho outras coisas na vida. Mas é uma verdade inegável que quando amamos só conseguimos pensar no que amamos.
isso que chamam de amar ao extremo né
meio maluco kkk
mas bem sincero
amar é tudo de bom. escrever também. tocar, não consigo, uma pena. hehe
abraço
Olá! Vi teu blog em uma comunidade de divulgação no orkut, e resolvi entrar...
Gostei bastante daqui, tô seguindo! :)
;*
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